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Indonésia reavaliará método de resgate após morte de Juliana Marins

Chefe da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia prometeu reavaliar o sistema de resgate, mas defendeu esforços das equipes

Metrópoles

Publicado: 27/06/2025 às 14:52

Resgate do corpo da brasileira Juliana Marins em vulcão na Indonésia/ AFP

Resgate do corpo da brasileira Juliana Marins em vulcão na Indonésia ( AFP)

O chefe da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia (Basarnas), Mohammad Syafii, prometeu reavaliar o sistema de resgate de emergência no Monte Rinjani depois da morte de Juliana Marins, brasileira caiu de uma trilha, na ilha de Lomboke, e esperou ser salva na borda do vulcão Rinjani por quatro dias. A família da jovem acusa as equipes de negligência.

“Durante a reunião de avaliação, podem haver coisas que faremos a partir deste incidente. Podemos fornecer treinamento e, em alguns momentos, pode ser necessário adicionar instalações para acelerar o processo de resgate de emergência”, explicou Syafii, nessa quarta-feira (25/6) à noite

Apesar disso, o chefe da Basarnas reconheceu os esforços das equipes de resgate, que, segundo ele, superaram a meta ao realizar a evacuação do corpo da brasileira em seis horas — uma subida normal da entrada até o ponto onde Juliana caiu, geralmente, leva até oito horas.

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