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Economia
DÍVIDAS

Ter um reserva evita os empréstimos para emergências

Perda de emprego ou doença são algumas das situações emergenciais que levam à contratação de um empréstimo

Thatiany Lucena

Publicado: 12/05/2025 às 06:00

Educador financeiro afirma que costume de manter planejamento evita sufoco financeiro/Divulgação

Educador financeiro afirma que costume de manter planejamento evita sufoco financeiro/Divulgação

Quando a aquisição de empréstimo pessoal é feita para solucionar situações emergenciais, o educador financeiro João Paulo destaca que, muitas vezes, as pessoas acabam precisando recorrer a essa alternativa porque não têm o costume de criar uma reserva de emergência na sua rotina financeira.

“Sabemos que isso não é algo que as pessoas conseguem controlar, pois em determinado momento da vida, por exemplo, ela precisou porque perdeu emprego ou alguém ficou doente na família e ela não tem a cultura de ter uma reserva de emergência, pois nunca foi educada para atuar diante desses casos que podem ocorrer”, afirma.

Atenção no planejamento

Nogueira orienta que o costume de se planejar financeiramente é uma alternativa para que a pessoa não sufoque ainda mais a renda mensal. O ideal, segundo ele, é que a pessoa comece a diminuir as despesas. Por exemplo, uma pessoa que ganha R$ 2 mil e ela paga R$ 500 de empréstimo, na prática ela não ganha R$ 2 mil mais, ela ganha R$ 1.500, porque R$ 500 está comprometido. Então, ela vai ter que reajustar o orçamento da família para R$ 1.500, até que ela consiga quitar o empréstimo”, explica.

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